
Cada poesia que leio
cada pessoa que vejo
cada notícia que ouço
cada sorriso que dou
cada lágrima que escoa
cada suspiro
cada palavra
cada pensamento que flui
cada momento
é menos um...
Tudo nos leva ao fim
ao decrépito fim daquele ser que humano é...
Porque tudo é dualismo?
porque tudo é equivocado?
Porque tudo se resume naquilo que não vemos,
não sentimos
e muitas vezes nem acreditamos...
Não creio em um Deus intervencionista,
nem sei se creio em um Deus.
Mas o mal, a mal sim, nele eu acredito
Mas o que me resolve acreditar ou desacreditar
se sou apenas o alvo.
e a mão que atira, nunca vai ser sabida...........
Um comentário:
Cada poesia, palavra, lágrima, sorriso deve ser entendido como mais um presente, mais uma contribuição à essa sociedade devoradora de sonhos... Nos doamos para não sermos consumidos de uma só vez por ela...
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