segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Sideração - Marcelo R. Dantas


Fluindo em cada folha que voa desprendida

vão delir-me na ssomada do corte fatal.

Um ser trincado!

A fenda... a deflação me lança ao chão

e é nessa colisão do ar com a terra,

no diálogo abissal do Alto com o Baixo,

que um interslício me faz intermitir,

Insurjo-me diante da greta por onde

eu e Deus nos fitamos...

... nossos olhos são os mesmos...

Desvaneço no absoluto da analução que celebro.

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